top of page

Dr. Agenor Pavan

 

O engenheiro químico, Dr. Agenor Pavan, reconhecido em todo o país por sua preciosa contribuição ao desenvolvimento socioeconômico do setor sucroalcooleiro, nasceu na cidade de Piracicaba, no dia 25 de maio de 1930.

Sua trajetória profissional e política deram-se juntamente com o crescimento e projeção deste Município de Pradópolis e da Usina São Martinho.

Casado com Maria Therezinha da Cunha Pavan, pai de Agenor Cunha Pavan, Adriana Cunha Pavan e Thiago Cunha Pavan, Dr. Agenor Pavan, construiu uma trajetória de muito sucesso e de grande contribuição ao desenvolvimento socioeconômico desta Municipalidade. Em 1956, ingressou na Usina São Martinho como diretor e, por 44 anos, dedicou a essa significativa e importante empresa o seu conhecimento técnico e capacitação profissional sobre a produção de álcool e açúcar, onde permaneceu até o ano de 2000, quando então ocupava o cargo de superintendente.

A experiência adquirida na direção administrativa da usina e respeito em todo Brasil e no exterior, dentro da comunidade sucroalcooleira, serviram também ao Município de Pradópolis, cujo talento para a administração empresarial foi posto a serviço do bem público. Dr. Agenor Pavan ocupou a cadeira de vereador à Câmara Municipal de Pradópolis, nos anos de 1962, 1963, 1968 e 1972. E depois daí chegou ao cargo máximo de Chefe do Poder Executivo local. Dr. Agenor Pavan foi eleito Prefeito, pela primeira vez, em 1973, com mandato exercido até 1976. Voltou ao mesmo posto no período de 1983 a 1988, e, depois, mais recentemente, na gestão de 1993 a 1996. Entre muitos projetos e ações implantados pelo prefeito Dr. Agenor Pavan, um fato marcante que teve repercussão em toda a imprensa nacional, foi o baixo índice de mortalidade infantil deste Município, no ano de 1984. Muitos recordam da parceria promovida com o médico Dr. José Romano Santoro, diretor do Centro Médico de Pradópolis e titular da pediatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da USP – Universidade de São Paulo. Enquanto que o quadro do Brasil era muito diferente, pois o então Ministro da Saúde, Waldyr Arcoverde, naquela época, afirmava que perto de 308 mil crianças morriam neste país, esta Municipalidade comemorava o índice zero em mortalidade infantil.

bottom of page